Doe + Sangue = Vida

JABUTIS INOFENSIVOS OU NÃO?!

PARA TODOS AQUELES QUE ACHAVAM QUE JABUTIS ERAM ANIMAIS INOFENSIVOS E BONITINHOS, SEGUEM ABAIXO ALGUNS VÍDEOS QUE PODEM MUDAR ESSA SUA CONCEPÇÃO.

JABUTI COME POMBO

JABUTI E TÊNIS

JABUTI E TENIS 2

GÊMEOS DE PAIS DIFERENTES

MAS UMA VEZ ESTOU AQUI PARA COMPLEMENTAR A AULA DE MEUS ALUNOS. NA ÚLTIMA SEGUNDA DISSE AOS MEUS CAROS ALUNOS QUE É TOTALMENTE POSSÍVEL UMA MULHER ENGRAVIDAR NATURALMENTE DE GÊMEOS PORÉM DE PAIS DIFERENTES. FORAM REGISTRADOS 7 CASOS PELO MUNDO. ENTÃO SEGUE ABAIXO ALGUNS LINKS ONDE VOCÊS PODEM VER AS REPORTAGEM.

GÊMEOS - POLONIA
VÍDEO

GÊMEOS - ESTADOS UNIDOS

GÊMEOS - CHINA

PESSOAS QUE NÃO SENTEM DOR!!

SÓ COMPLEMENTANDO O QUE FOI DITO EM SALA ESSA TARDE, O TATO É UM DOS NOSSO SENTIDOS. PORÉM EXISTEM PESSOAS QUE NÃO SENTEM DOR, PARA CONFIRMAR ISSO VEJAM A REPORTAGEM SOBRE A BRASILEIRA QUE NUNCA SENTIU DOR!

MULHER SEM DOR (LINK)

TUDO PARA O ALARME NÃO TOCAR

Alterações programados no nível de um hormônio estão por trás da incrível capacidade de acordar segundos antes do despertador

Quem tem o hábito de sempre acordar à mesma hora com um despertador já deve ter notado que muitas vezes acorda espontaneamente uns poucos minutos antes do desagradável escândalo matutino do aparelho, justamente a tempo de evitá-lo. E, quando há uma ocasião especial e nenhum despertador por perto, muitas pessoas conseguem se programar para acordar na hora certa. Como se houvesse um reloginho interno que funciona enquanto estamos dormindo.

Um estudo muito simpático, feito em Lübeck, na Alemanha, mostra que a capacidade de antecipar durante o sono o momento de acordar pode estar ligada à liberação no sangue, com hora marcada, de um hormônio. jan Born e seus colegas sabiam que dois hormônios produzidos em situações de estresse, a adrenocorticotropina e o cortisol, são normalmente liberados em grandes quantidades no sangue no momento em que acordamos de maneira espontânea. Se o aumento do nível desses hormônios no sangue faz parte dos mecanismos que marcam o fim do sono todas as manhãs, talvez ele também possa acontecer com hora marcada. Nesse caso, para ligar o “despertador interno”, bastaria programar a liberação no sangue desses hormôníos para a hora desejada! Para determinar se é isso o que acontece no despertar programado, Born pediu a voluntários para dormir no laboratório, e avisou-os de que eles seriam acordados a uma certa hora da manhã. Enquanto eles dormiam, eram colhidas amostras de sangue a cada 15 minutos para a análise do nível dos dois hormônios no sangue. Os pesquisadores descobriram que, quando os voluntários esperavam ser acordados às 6 h, o nível de adrenocorticotropina no sangue de fato começava a subir uma hora antes, às 5 h, como que já preparando o corpo para despertar na hora prevista. Em comparação, quando os mesmos voluntários esperavam pela chamada somente às 9 h, mas eram acordados de surpresa às 6 h, o nível da adrenocorticotropina no sangue ainda não havia subido. Curiosamente, o nível de cortisol não mudou em nada no sangue com a expectativa de acordar no horário marcado.

Como o aumento da adrenocorticotropina no sangue parece facilitar o despertar espontâneo, talvez seja o aumento programado desse hormônio uma hora antes do despertar que nos permita ganhar a corrida contra o despertador. Até faz sentido esse “hormônio-despertador” ser normalmente um hormônio de estresse. É só lembrar da ansiedade que dá naqueles momentos de meio-termo, nem bem sono nem bem vigília, virando na cama com os olhos entreabertos, pensando se já não estará na hora de acordar.

E quem programa a liberação da adrenocorticotropina no sangue? Certamente o cérebro, que além de controlar o sono também tem um reloginho embutido que não para de bater, ajustando nossos horários ao dia do lado de fora. Se você pensava que os trabalhos do cérebro não têm nada a ver com os hormônios, pense duas vezes: os dois se entendem até enquanto dormimos!

•Fonte Suzana Herculano-Houzel. 

O cérebro nosso de cada dio — Descobertas da neurociência sobre a vida cotidiana. 

Rio de laneiro: Vieira e Lent, 2002. p. 90-91

PROBLEMAS DO SISTEMA NERVOSO

Diversos fatores podem provocar danos ao sistema nervoso: infecções provocadas por vírus, bactérias ou outros parasitas; distúrbios no aparelho circulatório (levando à obstrução ou ruptura dos vasos sanguíneos e, conseqüentemente, à morte de neurônios); intoxicações por metais pesados e outros produtos químicos; crescimento de diversos tipos de tumores. 

Vejamos a seguir outros problemas do sistema nervoso.

Dor de cabeça

Também conhecida como cefaleia, pode ter diversas causas: tensão nervosa; inflamação dos selos da face (sinusite); problemas no ouvido, nos ossos e nas articulações do pescoço; problemas visuais ou hormonais, etc. Convém lembrar que dores de cabeça persistentes não devem ser tratadas por conta própria: a dor pode ser um sintoma de um problema mais sério, cuja causa precisa ser investigada pelo médico. Cerca de 15% da população sofre de um tipo de dor de cabeça chamado enxaqueca, caracterizada por crises de dor que atingem, em geral, um lado só da cabeça, sendo acompanhadas por náuseas (às vezes vômitos), intolerância à luz e a ruídos, perda de apetite, etc. Neste caso, podem estar envolvidas alterações em certos neurotransmissores, como a serotonina. Há medicamentos específicos, que diminuem a intensidade e a freqüência dos ataques da enxaqueca.

Epilepsia

Na epilepsia há uma descarga excessiva de impulsos nervosos em grupos de neurônios do cérebro, que pode levar a pessoa ao chamado ataque epiléptico. Este assume várias formas: desmaios, convulsões, ausências (a pessoa parece estar dormindo de olhos abertos), etc. No caso de um ataque convulsivo, deve-se afastar objetos que possam machucar a pessoa, colocando alguma coisa macia sob sua cabeça e virando-a de lado, sem tentar conter seus movimentos. Após o ataque, aconselha-se levá-la a um posto médico, Na maioria dos casos, é possível controlar os sintomas com medicação adequada. O ataque epiléptico pode surgir sem que seja identificada uma causa específica; outras vezes, ele é provocado por problemas congênitos (infecções ou traumatismos durante a gravidez) ou adquiridos (desordens metabólicas, traumatismos no sistema nervoso, etc.).

Doenças degenerativas

Surgem como conseqüência da morte das células nervosas, sendo mais freqüentes nos idosos. Entre essas doenças estão: a doença de Parkinson, de causas ainda discutíveis, em que a pessoa apresenta rigidez e tremores musculares incontroláveis; a coréia de Huntington, de origem genética, com perda da coordenação motora, da memória e da capacidade intelectual; a doença de Alzheimer, de causa desconhecida, mas com uma possível origem genética, em que há progressiva perda de memória, da capacidade de coordenação muscular e do raciocínio. Para algumas dessas doenças há tratamentos que aliviam os sintomas, embora não evitem sua progressão.

Distúrbios psíquicos

Englobam alterações do comportamento que vão desde os problemas provocados pelo estresse ou ansiedade, até as formas mais sérias de doenças psiquiátricas, como a esquizofrenia. As causas ainda são muito discutidas, mas em vários tipos de desordens psíquicas há alterações nos neurotransmissores ou em seus receptores, presentes na membrana plasmática dos neurônios. Não se pode descartar também uma influência — maior ou menor, dependendo do tipo de distúrbio — de fatores genéticos, que, embora não deflagrem necessariamente a doença, podem provocar uma predisposição, isto é, uma chance maior de o indivíduo vir a ter a doença. Os ambientes familiar e social também devem ser levados em conta no que diz respeito à origem, ao agravamento e ao tratamento desses distúrbios. Nas doenças mais graves, como a esquizofrenia, em que o paciente tem delírios (acredita ser outra pessoa, por exemplo) e alucinações (vê ou ouve coisas que não existem), perdendo o contato com a realidade, são necessários medicamentos que controlam doença, permitindo, em vários casos, uma vida normal. No entanto, o tratamento ideal não se limita apenas ao uso de medicamentos: é importante também uma psicoterapia e uma terapia ocupacional para ajudar o doente a se reabilitar psicológica e socialmente.

Fonte: Tierney Jr., J et alli, eds. 

Current: medical diagnosis &  treatment. London, Prentice Hall International.

FIQUE MAIS INTELIGENTE, COMENDO!

SIM! isso é possível. Você sabia que fazendo utilização de certos alimentos você pode aumentar o desempenho do seu cérebro? TENHO CERTEZA que você já sabia disso. Mas você sabe quais alimentos ingerir e os benefícios que eles podem trazer? Se não sabe ainda, eu estou aqui pra te ajudar nessa missão, veja abaixo uma lista completa de alimentos que vão te ajudar a ficar MUITO MAIS INTELIGENTE e mude sua dieta hoje mesmo:

1- Alimentos que contém Ômega 3 [óleo de peixe por exemplo]: O óleo de peixe é perfeito! ele ajuda na concentração, aumenta a performance do cérebro e muito mais. Uma explicação mais científica dos benefícios do óleo de peixe é que uma parte significativa do cérebro, nervos e retina dos olhos é composta de cadeias longas poli-insaturadas de ômega-3, como as encontradas no óleo de peixe. As cadeias longas poli-insaturadas de ômega-3 são essenciais para um ótimo desenvolvimento do cérebro, olhos e sistema nervoso. Estudos demonstraram que se a dieta não fornecer quantidades suficientes de ômega-3, a função destes órgãos é prejudicada. Ômega 3 pode melhorar as funções cerebrais pelo nível mais simples, através da melhora do fluxo sanguíneo.

Fontes de ômega 3: As fontes principais de Omega-3 são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe. Para quem não gosta ou não inclui os peixes ou os óleos de peixe no cardápio, as sementes de linhaça e o óleo de linhaça são as melhores alternativas como fonte de Omega-3.

2- Alimentos contendo Antioxidantes: são essenciais para o cérebro porque este é particularmente sensível aos danos resultantes da oxidação – como consome muita energia gera muitos químicos oxidantes. Além disso, o tecido cerebral contém muito material sujeito à oxidação, sobretudo as membranas gordas das células nervosas. E também há alimentos que ajudam a afastar alguns tipos de depressão: o ácido fólico funciona como estabilizador do humor, por exemplo. COMA UVAS!

3- Alimentos que contêm vitaminas do complexo B: Esses alimentos ajudam a impulsionar a função do cérebro. A vitamina B12 em particular, podem ajudar o foco mental.

Fontes de vitamina B12: levedo de cerveja, Cereais integrais, Leite, Vegetais verdes, Batatas, Peixes,  Ovos, Carnes, etc.

4- Alimentos ricos em proteínas que contêm enxofre e desintoxicação ajudam a aumentar a produção de glutationa. Glutationa é necessária para transportar as toxinas do corpo. As principais fonte são ovos, alho e cebola, todos são alimentos que contêm enxofre e ajudam com este processo. Outros alimentos bons para a desintoxicação incluem o chá verde.

DICA: Para melhorar a função cerebral, evite alimentos que contenham açúcar ou xarope de milho rico em frutose. As gorduras trans não são boas para o cérebro. Os aditivos alimentares têm mostrado ser prejudiciais no aumento da hiperatividade em crianças e devem ser evitados. Os alimentos processados, em geral, não ajudam a construir corpos saudáveis ou cérebros. A hidratação é importante para o cérebro, por isso beba muita água todos os dias.

Você gosta de trabalhar em equipe? Acredita ter capacidade para resolver problemas? Tem interesse por biologia?

A BIOMEDICINA AINDA É CONSIDERADA UMA PROFISSÃO NOVA NA ÁREA DE SAÚDE. Seu objetivo é compreender as transformações no corpo humano e suas conseqüências. Existem várias opções de trabalho, de acordo com a formação na graduação, feitos após a graduação.

O interesse por biologia, desde o ensino médio, é muito importante, já que na faculdade, entre as disciplinas básicas estão: as morfofisiológicas (anatomia, embriologia, histologia e fisiologia humanas), as microbiológicas (bacteriologia, micologia, virologia), parasitologia, além de biologia molecular, genética e imunologia. Boa capacidade de expressão oral e escrita também é um pré-requisito do biomédico.

Por ser uma carreira relativamente nova, os biomédicos lutam para tornar sua atividade mais conhecida, Eles afirmam, por exemplo, que nos editais de concursos públicos para áreas nas quais o biomédico poderia atuar muitas vezes a profissão não é relacionada, por falta de conhecimento de seu campo de trabalho.

As carreiras de pesquisa científica e docência universitária exigem pós-graduação. O conhecimento de outros idiomas é importante, porque ao longo do curso o aluno entrará em contatõ com a literatura cientifica (artigos e livros) e pode participar de congressos internacionais e intercâmbio com instituições de outros países.

Entre as diversas funções de um profissional da área estão: análises clínicas; banco de sangue (com exceção de transfusão); análises ambientais (físico-quimicas e microbiológicas para o saneamento do meio ambiente); atuação em indústrias químicas e biológicas; análises bromatológicas (aferição da qualidade dos alimentos); imagenologia (raios x, ultra-sonografia, tomografia, ressonância magnética, medicina nuclear, com exceção da interpretação de laudos); acupuntura; biologia molecular (coleta, análise, interpretação, emissão e assinatura de laudos e de pareceres técnicos); coleta de amostras biológicas para realização de exames, exceto biópsias, coleta de liquido e punção para obtenção de líquidos cavitârios; exames laboratoriais de DNA; docência.

# COMO ESTÁ O MERCADO?

Em expansão. As áreas que mais crescem se encontram nos centros de pesquisa e nos laboratórios de analises clínicas, mas outros ramos de atuação vêm se desenvolvendo, como perícia forense e a reprodução assistida, em clínicas especializadas. os profissionais da área acreditam que falta maior divulgação da carreira.

# ONDE CURSAR?

No Rio de Janeiro o curso é oferecido pela UFRJ, UFF e UNIRIO.

 

Um pouco de história...

As primeiras plantas do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, vieram das Ilhas Mauricio, do Jardim Pamplemousse, trazidas por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João VI. Entre elas estava a Palma mater, que ficou conhecida como palmeira imperial ou real. Para que o jardim tivesse o monopólio da espécie, o diretor local mandava queimar os frutos da palmeira, que floresceu pela primeira vez em 1829. À noite, entretanto, os escravos subiam na árvore, colhiam os frutos e os vendiam clandestinamente. Foi assim que a espécie se espalhou pelo país.   

Você sabia...

Por seu intenso trabalho de observação na Grécia antiga, Aristóteles é também reconhecido como um grande biólogo. Agrupando animais em duas categorias, com sangue e sem sangue ele foi o primeiro a pensar em um sistema de classificação de seres vivos. Aristóteles foi um dos primeiros a perceber que a observação é fundamental para a compreensão da natureza.  

Você ama a natureza? Tem organização e concentração para trabalhar num laboratório? Gosta de pesquisar e observar?

Dizer que o amor pela natureza é requisito básico para o biólogo não é uma visão romântica da carreira. A atividade desse profissional é, justamente, estudar os organismos vivos em seu ambiente natural, em cativeiro ou no laboratório. 

Ele pesquisa suas características e sua relação com o meio ambiente. Mas, para obter resultados em seu trabalho, o biólogo também precisa de concentração e organização para, por exemplo, analisar dados coletados.

A pesquisa é o campo de atuação de quem opta pelo bacharelado. Neste caso, o biólogo atua em universidades, centros de pesquisa e até em empresas privadas. O bacharel também pode dar aulas no ensino superior se tiver, pelo menos, mestrado. Quem segue a licenciatura pode trabalhar como professor nos ensinos fundamental e médio.

A carga horária varia de acordo com a área. Os licenciados trabalham de acordo com os horários estabelecidos pelas escolas e segundo o número de estabelecimentos em que trabalham. 

Já os bacharéis podem ter jornadas que variam em torno de oito horas diárias. Cursos de especialização e o domínio de línguas estrangeiras, principalmente o inglês, são recomendáveis.

Entre as áreas de atuação estão: 

. genética (humana, molecular, citogenética, de microorganismos, biodiversidade molecular, evolução, engenharia genética); 

. ciências morfológicas (citologia, anatomia humana e vegetal, histologia); 

. botânica (identificação e estudos de filogenia dos vegetais, anatomia vegetal, estudos e análises de sementes); 

. zoologia (identificação e estudos de filogenia dos animais, zoogeografia, anatomia animal); 

. ecologia (dinâmica das populacões animais e vegetais, relações dos organismos com os solos, ecologia de populações); 

. microbiologia (bacteriologia, ecologia microbiana, preservação de alimentos, imunologia); 

. biologia marinha (ecologia dos fundos marinhos, das comunidades de peixes e do plâncton); 

. biologia econômica (paisagismo, biologia de pesca, apicultura); 

. administração (de jardins botânicos, herbários, museus);

E outras áreas, como a paleontologia, a virologia, as análises clínicas. O preparo de relatórios de impacto ambiental, o ecoturismo e a fisiologia humana.

# COMO ESTA O MERCADO?

Promissor, uma vez que os bacharéis também podem atuar em áreas que vêm se destacando, como agronomia, engenharia genética e, principalmente, ambiental. Mesmo assim, o maior número de vagas está nos ensinos fundamental e médio, para quem fez licenciatura. Há novas vagas para professores universitários, mas é necessário ter mestrado ou dotourado.

# ONDE CURSAR?

No estado do Rio de Janeiro todas as faculdades públicas (UERJ, UFRJ, UFF, UNIRIO, UFRRJ E UEZO) oferecem o curso de graduação em Ciências Biológicas.

Bebê de 28 Anos

Bebe de 28 anos (link)

Vídeo do Youtube

Como falei aos meus alunos hoje à tarde, ai esta a matéria sobre o bebê de 28 anos. Se alguém souber mais noticias sobre esta menina, é só postar! Muitos até comentaram sobre os caso que aparecem nos filmes "O curioso caso de Benjamim Botton" e "A Orfã", porém esse é um caso real.

DESCULPE O TRANSTORNO, ESTAMOS EM CONSTRUÇÃO